Eu, Teresa, Teresa j., Leonor, Milú, Catarina e São
O início
Fundamentos
Vamos conseguir!
Partilha entre mulheres
Cartão pessoal:
Azul, (frontochacra e laringochacra); número 1 (afirmação) mensagem: Viver o presente!
Partilha de sabores - rissóis, croquetes, pasteis de bacalhau, tarte salgada, arroz de passas, salada, bolo de morangos, fruta, sangria e chá.
Histórias de vida - des/identificação com a história pessoal - experiencias
Docência - aprendizagem ao longo da vida na escola Terra
Cristais - corpo - energossoma
Números - sinais - interpretações
Crianças - índigo - diamante
Genealogia - conhecer os nossos antepassados - nós?
Conscienciologia - aumenta a capacidade de pensar sobre mais assuntos - autorreflexão
Segundo cérebro - umbilicochacra - neurónios do intestino
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HISTÓRIAS DE VIDA – AUTORREFLEXÕES[1]
Dar voz aos outros (que há em nós)[2]
A
vida acontece!
Meu pai e todos os três homens
que passaram pela minha vida, ora me ataram, ora me desararam. Sei agora que me
devolveram as maturidades e as imaturidades. Tive que me libertar deles para
descobrir que parte de mim era mesmo minha e não deles.
Na procura de respostas a grandes
inquietudes, corri atrás do conhecimento. Escola de Waldorf, conscienciologia,
índigos, eu superior e meditações. Ocorreram encontros de almas e muitos
projetos se concretizaram.
Ao longo da minha vida fui
sobretudo abrindo em mim, a possibilidade de ser e fazer. A capacidade de agir,
de dar o exemplo.
Sou um exemplo vivo que é
possível começar cá de baixo, ir caminhando e acabar por voar!
Agora mais leve que nunca, mais
organizada que nunca, a produção acontece naturalmente e as sincronicidades são
uma constante.
Neste momento, abro mais um
espaço em mim para esta tertúlia cultural.
E termino dizendo: “Meditar é tão
importante como o respirar!”
NOVE MESES
Desde os 18 anos que saí da casa
dos meus pais. Fui estudar e acabei por ir estagiar no estrangeiro. Regressei
aos 30 anos a Portugal e fiquei em casa dos pais. Tinha de fazer alguma coisa e
sobretudo ser autossuficiente. Trabalhei durante nove meses, na cozinha de um
restaurante, a descascar batatas. Uma gestação de tempo completo. Durante nove
meses, com as mãos ocupadas e a mente liberta, tive tempo de organizar a mente
e os acontecimentos da minha vida e também me obrigou a priorizar, ou seja, o
que é mais importante fazer neste momento? Nove meses! A barriga estava enorme!
Nove meses e o filho ia nascer,
mais dia, menos dia. Não seria o primeiro nem o último. Mas este ato de expor
um novo ser à LUZ, seria sempre único. Findo o tempo, fui ter com o patrão e
disse-lhe que me despedia porque ia ser professora e ele muito admirado perguntou:
“Mas a criança necessita é de comer, não de conhecer!” Não lhe dei ouvidos e
fomos para a terra da rainha.
DO MEDO AO CONHECIMENTO
A família, o marido e os meus
filhos. Arcas de livros!
Mas neste momento quero mais.
Aqui estou feliz.
Quem são vocês? Quero estar aqui.
Estou a despertar.
Estou recetiva à mudança.
Quem sou eu? Quero descobrir-me.
Quero conhecer.
Convosco vencerei medos sem fim.
“Quantos são, quantos são?”
REDE
Eu sou uma teia familiar. A minha
história de vida é cheia de peripécias, rebeldias, afirmações e contestações.
Tudo me aconteceu. Tudo! Tudo, menos o conformismo, menos a submissão!
A vida mostrou-me que tudo é
possível com a colaborações dos vários elementos da rede familiar e social. Os
filhos que tive eram meus mas também da rede. Muito cedo vive a solidariedade.
Muito cedo fui solidária. Sou um exemplo vivo do voluntariado. O exemplarismo!
A capacidade de cair e de me
levantar logo de seguida, acompanha-me desde o berço.
Gosto de concretizar belos
objetos e partilhá-los.
Venço todas as fragilidades, nem
pareço um cristal.
Eu sou, a superação!
CRISTAIS
Houve um período da minha vida
que eu posso resumir em meia dúzia de linhas. Na verdade só comecei a viver
quando me separei do marido. Fiquei com duas crianças e regressei à casa dos
pais. Estava desempregada. Estava prostrada. Curiosamente, neste período da
minha vida, ocorreram profundas transformações. Tive a oportunidade de pensar
em mim.
Pensei: “Já não tenho marido para
escoar esta energia. Que faço com esta energia? Que faço comigo?” Tive que me
virar para mim.
Descobri novos interesses. Surgiu
a paixão pelas danças das sevilhanas, tirei o curso de numerologia, meditei, revitalizei
a minha intuição sobre o conhecimento dos cristais e instalei-me na fidalguia.
Mas, … agora que estamos aqui na
mesa, quero saber quem trouxe os alimentos. Quem fez os rissóis, a tarte, a
salada, o arroz e o bolo? A fruta “sou eu”.
O lugar que me foi destinado na
mesa, seria o último que eu escolheria. De costas para um espelho e para a
porta?! Que significado terá este lugar? Será que eu tenho que superar alguma
coisa? Mas que grande desafio!
O EU partilhado[3]
O nosso nome revela uma parte de
nós. Um reflexo. Uma identidade.
O casamento, os filhos são
importantes para ganharmos maturidade emocional e social. Não são a meta, são
um meio para nos conhecermos, para evoluirmos.
A importância dos filhos como
desafios para ganharmos maturidades e evoluirmos com eles e para chegarmos a
eles.
Há um percurso que vai sendo
feito de uma forma mais ou menos inconsciente: criança, jovem, adulta – na
procura da nossa missão de vida.
O conhecimentos adquiridos pelos
livros revela-se importante para o aumento do vocabulário e a evolução da
consciência.
Viver o presente o mais consciente
possível.
Temos de fazer uma boa gestão da
ocupação do tempo.
É importante pensar no tipo de
alimentos ingeridos.
Estamos sempre em aprendizagem e
a possibilitar a evolução de conciexs que atraímos com o tipo de conversas.
Somos responsáveis por nós e
pelas nossas companhias.
O EU em evolução[4]
- Cristais! Tenho de relacionar os minerais com as cores e a
influência que eles têm em nós, nos nossos chacras, no nosso corpo energético.
- Assistência! É sempre possível fazer tarefas de esclarecimento (Tares)
num grupo que está recetivo.
- Alimentos! Dão-nos energia. Que mais nos alimenta? “Nem só de pão
vive o homem mas também de todo o verbo”
[1] Texto
organizado em 3 partes: Dar voz aos outros (que há em nós); O EU partilhado: O
EU em evolução.
[2][Que (i)maturidades reconheço nos outros que
também poderão ser minhas?]
Que assuntos ou acontecimentos foram
partilhados pelos outros e que se revelaram importantes para mim?
[3] [Que consciência tenho das minhas
maturidades/ imaturidades e do meu exemplarismo?]
Que assuntos
partilhei? Porque partilhei estes assuntos?
[4] [Estimular o poder de síntese e do
questionamento. Procura de orientações na evolução e na Programação Existencial
(Proexis)] Formular questões como: Em que fiquei a pensar? Que inquietações
me surgiram? O que ressoou em mim? O que foi desperto em mim? Que mais me
chamou a atenção? Que orientações me surgiram?