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março 14, 2010

II Conferência e-Learning - "Onde a Tecnologia Encontra a Aprendizagem"


PROGRAMA:

II Conferência e-Learning - "Onde a Tecnologia Encontra a Aprendizagem"


12 Março de 2010

Parte I – INOVAÇÃO NA APRENDIZAGEM


09:15h - Recepção dos participantes

09:30h – Apresentação e Moderação – Paulo Dias - Universidade do Minho

10:00h – Formal e Informal, LMSs e Redes Sociais – Guilhermina Miranda - Universidade de Lisboa

10:30h – Escola Virtual 2010, na Escola, em Casa, em Qualquer Lugar – Rui Pacheco - Porto Editora

11:00h – Twiter@ all – Capitão Paulo Simões - Consultor e-learning

11:30h – O Digital e o Espaço Físico – Luis Borges Gouveia - Universidade Fernando Pessoa

12:00h – Colaboração e Cooperação na Educação Online - Morten Paulsen - NKI - Noruega (comunicação em inglês)

12:30h – Debate e Encerramento

Intervalo para Almoço

Parte II: E-LEARNING E E-SKILLS

14:30h – e-Learning e Quadro Europeu de Qualificações – Ana Augusta Silva Dias - TecMinho/Universidade do Minho

15:00h – Para uma inclusão digital à distância de um click – Célia Sousa - CRID / Instituto Politécnico de Leiria

15:30h – e-skills & Second Life – Paulo Belo - Proinov - Formação e Multimédia

16:00h – e-learning na Vodafone – Gonçalo Vieira - Vodafone Portugal

16:30h – Academia de Aprendizagem em Rede da Cisco – Nuno Guarda - Cisco Portugal

17:00h – Debate e Encerramento

In http://www.tecminho.uminho.pt/shownews.php?id=190

ALGUMAS NOTAS PESSOAIS SOBRE ALGUNS ORADORES (pode conter imprecisões)

A- Guilhermina Miranda: Formal e Informal

1º Conceitos – 2º Questões – 3º Exemplos

Aprendizagem formal – currículo sequencial, ocorre em espaços próprios (escolas, universidades) e é certificado por uma instituição.

Aprendizagem informal – que se aprende ao longo da vida sem uma metodologia pré definida.

Aprendizagem intencional – Uma pessoa ou grupo, não descansa enquanto não atinge os objectivos a que se propuseram.

JAY CROSS – Introduziu o tema “e-learning”

RICHARD SENNETT (de Nova Iorque e tem dois livros traduzidos para português)

Capacidade potencial – capaz de abandonar ou desvincular-se do que amou (casa, carro…) Tem uma competência mas tem de a abandonar e adquirir outra.

Espírito artesanal – Leva muito tempo a aprofundar uma técnica (cerca de 10 anos)

ZYGMUNT BAUMAN – (tem 4 livros traduzidos em português – brasileiros) Fala em “modernidade líquida”.

Aprendizagem informal assemelha-se a aprendizagem construtivista – Aprendizagem colaborativa.

PRÁTICAS DELIBERADAS

Como cultivar uma competência? 1º Inicia-se com actividades lúdicas (criança) 2º Aulas estruturadas 3º O sujeito investe 4º Vive economicamente do talento (em média tem de se dedicar 10 anos para treinar a competência – com objectivos deliberados, repetir, repetir, elevada capacidade em nos concentrarmos numa actividade.)

Como organizar o conhecimento? Como sequencializá-lo?

CONHECIMENTO

COMPETÊNCIAS

LMS – há várias

Fase destruidora ----à para criar

B- Rui Pacheco – Escola Virtual

Escola Virtual – LMS

BRIP (banco de recursos: vídeos, animações, exercícios, e-books)

Contacto: rpacheco@portoeditora.pt

C- Paulo Simões - Twiter

Com diversas ferramentas ao meu dispor, como é que me consigo organizar?

1-Pesquisar no Google 2-Filtar “o que realmente me interessa?” 3-Seleccionar o que queremos ver com RSS 4-Guardar (guardar os favoritos online) 5-Publicar (blogues, páginas…) 6-Partilhar/Replicar (twiter e faceboock)

Hoot suite – consegue-se fazer listas sobre temas dentro do Twiter.

TOMBARRETT – A informação vai aumentando à medida que vou seguindo mais pessoas e outros que tb me seguem.

D-Luís Borges Gouveia: O digital e o espaço físico

PEDRO SILVA “Como é que o espaço da aprendizagem influência a aprendizagem?” Ao nível da percepção foi perguntado 1-O que mais agrada, 2-O que menos agrada, 3-O que gostaria de ver mudado e 4-O que pensa de utilização do espaço?

Observa-se que, se mudamos o espaço mudamos a aprendizagem.

HILLARY CLINTON: “É necessário uma aldeia para educar uma criança”

É necessário reinventar os espaços de aprendizagem.

“Qual é o papel da escola e do espaço físico na aprendizagem?”

D-Ana Silva Dias – Quadro Europeu de Qualificações

Aprendizagem ao longo da vida – em ambientes formais e informais.

LMS : E-learning – cursos formais

PLE: Ambientes personalizados de aprendizagem para os transportar para o ambiente formal.

QEC: Quadro Europeu de certificação pretende, entre outros objectivos, aumentar a mobilidade dentro da Europa.

E-Paulo Belo – e-skills e Second Life paulo.belo@proinov.pt

Ambientes virtuais de aprendizagem. Falou em José Lagarto e Maria Barbas (Uma grande mulher, que na minha perspectiva, passa a vida a abrir portas aos jovens e a mostrar ao mundo novos mundos. Um abraço especial para ela pois é a grande responsável pela existência do mestrado na ESE de Santarém em formato de B-learning “Educação em Comunicação Multimédia”.

A experiência apresentada pelo Paulo passou-se na ilha da ESE que tem o nome SLESES. Características deste ambiente e algumas ferramentas: 1-Avatar; 2-Ambiente imersivo; 3-Permite comunicar com texto e voz; 4-Criação de grupos; 5-Criação de objectos 3D; 6-Sloodle (liga o Moodle ao SL); 7-Web-Intercom (grava as conversas do Moodle) e 8-Quiz chair.

F-Maria João Martins Vodafone

Programa de Certificação de Agentes usando a Metodologia de projecto.

G- Nuno Guarda - Cisco

Recursos usados nos cursos em Blended Learning (tem momentos de ensino presenciais e momentos de ensino a distância): Textos online, links, actividades colaborativas, avaliação online…) Estes cursos são flexíveis na gestão pessoas do tempo, certifica competências que são avaliadas.Usam a ferramenta “ Packet Tracer” é um programa educacional gratuito desenvolvido pela empresa Cisco com o objectivo de simular redes de computadores.